Suzano investirá R$ 14,6 bilhões em 2024

Suzano investirá R$ 14,6 bilhões em 2024

A Suzano prevê investir R$ 14,6 bilhões em 2024. No ano em que celebra seu centenário, a companhia concluirá também a construção de uma nova fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS). Com conclusão prevista para meados de 2024, o Projeto Cerrado – que será a maior linha única de produção de celulose do mundo – receberá R$ 4,6 bilhões em investimentos no próximo ano.

Outro destaque é o investimento de R$ 900 milhões em Expansão, Modernização e Outros. Estão inseridos nesse total desembolsos na construção de uma fábrica

Outros R$ 1,4 bilhão serão destinados à rubrica Terras e Florestas, incluindo novos investimentos oportunos que visam dar continuidade à estratégia de aumento da base florestal da empresa.

Entre 2019 – quando foi concluída a fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, dando origem à Suzano S.A. – e 2022, a companhia já investiu R$ 32,7 bilhões. Esse montante salta para R$ 65,8 bilhões quando somados os investimentos previstos para 2023 e a nova projeção para 2024.

NOVA FÁBRICA DE TISSUE

A nova fábrica de tissue em Aracruz (ES) visa à expansão e modernização da operação da companhia no segmento de bens de consumo. A construção receberá um investimento de R$ 650 milhões, tendo capacidade instalada de 60 mil toneladas das marcas Neve e Mimmo, com uma máquina de papel e duas de conversão de papel higiênico e papel toalha.

Com o novo empreendimento, a Suzano alcança a capacidade instalada anual de 340 mil toneladas de tissue, tendo sua sétima planta estrategicamente localizada para atender ao mercado regional.

de papel tissue e na substituição de uma caldeira de biomassa, ambos investimentos a serem realizados em Aracruz (ES), e na ampliação da oferta de celulose fluff, na Unidade Limeira (SP). Esses três projetos foram anunciados em outubro de 2023.

A estimativa de investimento de capital (Capex) divulgada pela Suzano prevê também R$ 7,7 bilhões em atividades de manutenção, montante influenciado pela entrada em operação do Projeto Cerrado. Estão previstos ainda maiores gastos florestais associados a arrendamentos, manutenção de estradas e silvicultura, estes relacionados ao aumento de área plantada da companhia.